Ação Estratégica da ADS Promove Sustentabilidade na Produção de Pescado no Amazonas

A Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) está abrindo oportunidades transformadoras para piscicultores da região, evidenciando sua missão de incentivar a produção sustentável de pescado na Amazônia. A Comissão Interna de Licitação tornou público o credenciamento para doação onerosa de aeradores tipo chafariz, equipamentos indispensáveis para melhorar a oxigenação e a qualidade da água em tanques de piscicultura, promovendo, assim, a eficiência e a produtividade dos sistemas de criação.

Com um prazo estendido de credenciamento que vai de 25 de março de 2025 a 24 de março de 2026, piscicultores de todo o estado do Amazonas poderão se inscrever. As inscrições estão disponíveis tanto na sede da ADS, em Manaus, quanto nos escritórios locais do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (IDAM) nos municípios do interior.

A piscicultura sustentável é uma atividade econômica que alia preservação ambiental com a geração de empregos e renda. Além disso, contribui para a segurança alimentar da população local, valorizando os recursos naturais da Amazônia e promovendo práticas de manejo ambientalmente responsáveis.

Segundo um dirigente, com ações como essa a ADS reforça seu papel como agente catalisador do desenvolvimento sustentável na região, utilizando tecnologias e inovações para consolidar a cadeia produtiva do pescado. Os aeradores que serão distribuídos representam um avanço significativo para piscicultores que almejam aprimorar suas práticas de produção, elevando o estado do Amazonas a um novo patamar no cenário nacional de aquicultura.

Interessados devem comparecer aos locais indicados para se inscreverem dentro do horário comercial (8h às 12h e 13h às 17h, horário de Manaus). Para mais informações, basta procurar a sede da ADS, localizada na Avenida Carlos Drummond de Andrade, ou os escritórios do IDAM espalhados pelos municípios.

Essa é mais uma prova de que a produção de pescado, quando bem planejada e apoiada por políticas públicas efetivas, pode ser um dos pilares do desenvolvimento sustentável na Amazônia.